No Beijing 2022

Os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022 estão programados para acontecer no contexto de uma das piores repressões do mundo contra a liberdade, a democracia e os direitos humanos

  • O Tibete ocupado é um dos lugares menos livres do mundo
  • Milhões de uigures detidos em campos massivos de internamento no Turquestão Oriental ocupado
  • Perda das liberdades e direitos fundamentais em Hong Kong
  • Erradicação da cultura e da língua da Mongólia do Sul
  • Detenção e desaparecimento de incontáveis ​​advogados, feministas e activistas chines@s
  • Intimidação e bullying geopolítico sobre Taiwan
  • A agressão e expansão através das fronteiras – no Mar da China Meridional e na fronteira entre a Índia e o Tibete – representam uma clara ameaça à segurança regional e global

PROTESTOS PEQUIM2022NÃO ESTÃO A ACONTECER EM TODO O MUNDO
ENCONTRE O MAIS PRÓXIMO INFRA

Temos um extenso kit de ferramentas, com cartas modelo e pontos a abordar, material artístico para campanhas, faixas, e ação

China controla o COI e os patrocinadores Olímpicos tal como governa seus/suas cidadãos/ãs: Através do medo

Washington Post – 14 abril

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ABRIL

Atletas têm genuínas preocupações relativamente a Pequim 2022, afirma líder de grupo de Direitos Humanos

Reuters – 15 abril

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ABRIL

Airbnb instada a abandonar ligação aos Olímpicos devido aos direitos humanos na China

Associated Press – 23 março

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MARÇO

Porque é que um boicote aos Olímpicos na China poderia salvar inúmeras vidas uigures

National Interest – 3 março

3

MARÇO

O Comité Olímpico Internacional falhou em agir, apesar das evidências claras de GENOCÍDIO, DIREITOS HUMANOS DETERIORANTES e INTIMIDAÇÃO POLÍTICA

Agora é o momento de Governos, patrocinadores e todas as pessoas comprometidas com a liberdade e a justiça dizerem NãoPequim2022 e se oporem aos repreensíveis abusos dos direitos humanos e às tácticas de intimidação global da China.

“O governo da China vê os direitos humanos como uma ameaça existencial. A sua reacção pode representar uma ameaça existencial aos direitos das pessoas em todo o mundo.”

Human Rights Watch, 2020